quarta-feira, 30 de setembro de 2015
Estudo de Impacto Ambiental de São Luiz de Tapajós não mede impacto
O Eco
29.09.2015
O Estudo de Impacto Ambiental (EIA) do projeto da usina hidrelétrica de São Luiz de Tapajós usa metodologia inadequada, omite dados importantes para avaliação dos impactos da obra e apresenta ações mitigadoras insuficientes. Essas e outras fragilidades do EIA, primeira etapa do processo do licenciamento ambiental da usina, foi tema de uma análise crítica publicada nesta terça-feira por um grupo de 9 pesquisadores independentes.
O documento, financiado pelo Greenpeace, aponta que o estudo que serve para justificar a construção da hidrelétrica não mede os impactos da obra às comunidades indígenas, ribeirinhos e ao meio ambiente. A avaliação técnica é assinada por especialistas do Museu Paraense Emílio Goeldi, do INPA e da UFPE.
Veja a matéria completa.
29.09.2015
O Estudo de Impacto Ambiental (EIA) do projeto da usina hidrelétrica de São Luiz de Tapajós usa metodologia inadequada, omite dados importantes para avaliação dos impactos da obra e apresenta ações mitigadoras insuficientes. Essas e outras fragilidades do EIA, primeira etapa do processo do licenciamento ambiental da usina, foi tema de uma análise crítica publicada nesta terça-feira por um grupo de 9 pesquisadores independentes.
O documento, financiado pelo Greenpeace, aponta que o estudo que serve para justificar a construção da hidrelétrica não mede os impactos da obra às comunidades indígenas, ribeirinhos e ao meio ambiente. A avaliação técnica é assinada por especialistas do Museu Paraense Emílio Goeldi, do INPA e da UFPE.
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