sábado, 12 de setembro de 2015
Sair dos tigres de papel para salvar as águas? - Washington Novaes
JC-Notícias
11.09.2015
Estadão publica artigo de Washington Novaes
É muito inquietante a leitura do relatório Governança dos Recursos Hídricos no Brasil, com 300 páginas, divulgado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), integrada por 34 países. Ao mesmo tempo que demonstra o potencial extraordinário desses recursos no País, o documento analisa a precariedade da aplicação das normas de regulação, conflitos entre várias instâncias reguladoras (federais, estaduais, municipais, 200 comitês de bacias) – às vezes até em trechos diferentes de rios –, a disputa dos recursos advindos da cobrança pelo uso, a baixa capacidade de execução desses meios e a limitada eficácia na implementação de normas e planos dos comitês de bacias hidrográficas. Tudo tão preocupante que o relatório chega a dizer que os planos não passam de “tigres de papel” ou de “promessas a serem cumpridas por outros”.
Veja o texto na íntegra: O Estado de S.Paulo
11.09.2015
Estadão publica artigo de Washington Novaes
É muito inquietante a leitura do relatório Governança dos Recursos Hídricos no Brasil, com 300 páginas, divulgado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), integrada por 34 países. Ao mesmo tempo que demonstra o potencial extraordinário desses recursos no País, o documento analisa a precariedade da aplicação das normas de regulação, conflitos entre várias instâncias reguladoras (federais, estaduais, municipais, 200 comitês de bacias) – às vezes até em trechos diferentes de rios –, a disputa dos recursos advindos da cobrança pelo uso, a baixa capacidade de execução desses meios e a limitada eficácia na implementação de normas e planos dos comitês de bacias hidrográficas. Tudo tão preocupante que o relatório chega a dizer que os planos não passam de “tigres de papel” ou de “promessas a serem cumpridas por outros”.
Veja o texto na íntegra: O Estado de S.Paulo