segunda-feira, 13 de outubro de 2008

O que dá pra rir dá pra chorar



A frase que intitula este post foi imortalizada em Canto Chorado (1968), pelo grande compositor brasileiro Billy Blanco , nascido William Blanco Abrunhosa Trindade. Muitos, com certeza, se lembram dessa música. Procurei no youtube para colocá-la aqui, não encontrei.

Mas que dá, dá! Dá mesmo: pra rir e pra chorar. O quê? O conteúdo da mensagem que recebi há um certo tempo, e que agora faço questão de compartilhar com vocês.

Aff!!!! Fala sério!!!

Não chequei, mas as frases devem ser, sim, verdadeiras. Querem ver? Querem ver as pérolas que alicerçaram as nossas psiques, as nossas vidas? Então, vamos lá! Copiado e colocado do jeito que recebi:


O que se publicava nas revistas femininas

- Não se deve irritar o homem com ciúmes e dúvidas. (Jornal das Moças, 1957)

- Se desconfiar da infidelidade do marido, a esposa deve redobrar seu carinho e provas de afeto. (Revista Claudia, 1962)

- A desordem em um banheiro desperta no marido a vontade de ir tomar banho fora de casa. (Jornal das Moças, 1945)

- A mulher deve fazer o marido descansar nas horas vagas. Nada de incomodá-lo com serviços domésticos. (Jornal das Moças, 1959)

- A esposa deve vestir-se depois de casada com a mesma elegância de solteira, pois é preciso lembrar-se de que a caça já foi feita, mas é preciso mantê-la bem presa. (Jornal das Moças, 1955)

- Se o seu marido fuma, não arrume briga pelo simples fato de cair cinzas no tapete. Tenha cinzeiros espalhados por toda casa. (Jornal das Moças, 1957)

- A mulher deve estar ciente que dificilmente um homem pode perdoar uma mulher por não ter resistido às experiências pré-nupciais, mostrando que era perfeita e única, exatamente como ele a idealizara. (Revista Claudia, 1962)

- Mesmo que um homem consiga divertir-se com sua namorada ou noiva, na verdade ele não irá gostar de ver que ela cedeu. ( Revista Querida, 1954)

- O noivado longo é um perigo. (Revista Querida, 1953)

- É fundamental manter sempre a aparência impecável diante do marido. (Jornal da Moças, 1957)

- O lugar de mulher é no lar. O trabalho fora de casa masculiniza.(Revista Querida, 1955)