quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
Já é 2009!
Via Botucatu - São Paulo - Brasil
Um assalto mudou os meus planos para o final de ano. Não, não fui assaltada. Mas uma grande amiga minha foi. Um grande susto. Levaram tudo dela. Só não conseguiram levar-lhe a vida porque ela fugiu. Mas tenho certeza de que conseguiram também levar muitos dos sonhos e a fé inquebrantável que sempre lhe guiou os passos. Pelo menos nesse momento de tristeza.
Resolvi passar o final de ano com ela. E foi o que fiz. Estou em Botucatu. Hoje, como sempre, acordei bem cedo. Chovia. Uma chuva mansa. Dessas que nos deixam nostálgicos. Timidamente o dia começou a amanhecer. E eu olhando a chuva, ouvindo o cantar de alguns pássaros desavisados. Em um dado momento, lá loooooongeeee!, bem longe, algo me chamou a atenção. Era a neblina que se aproximava. Me senti presenteada pelos céus. Quando aqui morei era o meu momento. Quando a neblina invadia a minha casa e escondia tudo. Até eu era escondida de mim mesma.
A neblina foi se aproximando, se aproximando. De repente, eu fazia parte de paisagem, inundada por profundas e sagradas recordações. Quem me fotografou nesse momento mágico, único, de plena comunhão com a natureza, sem que eu percebesse, foi a Lucia Maria. As outras fotos são minhas. Meu presente de Ano Novo para vocês.
Um assalto mudou os meus planos para o final de ano. Não, não fui assaltada. Mas uma grande amiga minha foi. Um grande susto. Levaram tudo dela. Só não conseguiram levar-lhe a vida porque ela fugiu. Mas tenho certeza de que conseguiram também levar muitos dos sonhos e a fé inquebrantável que sempre lhe guiou os passos. Pelo menos nesse momento de tristeza.
Resolvi passar o final de ano com ela. E foi o que fiz. Estou em Botucatu. Hoje, como sempre, acordei bem cedo. Chovia. Uma chuva mansa. Dessas que nos deixam nostálgicos. Timidamente o dia começou a amanhecer. E eu olhando a chuva, ouvindo o cantar de alguns pássaros desavisados. Em um dado momento, lá loooooongeeee!, bem longe, algo me chamou a atenção. Era a neblina que se aproximava. Me senti presenteada pelos céus. Quando aqui morei era o meu momento. Quando a neblina invadia a minha casa e escondia tudo. Até eu era escondida de mim mesma.
A neblina foi se aproximando, se aproximando. De repente, eu fazia parte de paisagem, inundada por profundas e sagradas recordações. Quem me fotografou nesse momento mágico, único, de plena comunhão com a natureza, sem que eu percebesse, foi a Lucia Maria. As outras fotos são minhas. Meu presente de Ano Novo para vocês.