terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Portugal ainda em 'desacordo' ortográfico
Via Diário de Notícias - Lisboa - 31.12.2008
LUÍS FILIPE RODRIGUES
Letras. Na véspera da entrada em vigor do Acordo Ortográfico num primeiro país, Portugal continua sem uma data definida para a adopção prática das novas normas. A ideia divide opiniões e suscita paixões, e o DN falou com alguns escritores, cujas opiniões se dividem
Portugal ainda em 'desacordo' ortográfico
A partir de amanhã o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa entra em vigor no Brasil. Não obstante, em Portugal continua sem haver uma data definitiva para a sua aplicação. O documento definitivo foi publicado no Diário da República já neste ano, mas actualmente está apenas previsto um período de transição de seis anos, durante o qual a sociedade civil se deve adaptar às novas normas.
As editoras contactadas pelo DN não tomaram ainda qualquer posição quanto ao acordo e à sua aplicação. Rui Breda, da Dom Quixote (que integra o grupo Leya), preferiu não tecer quaisquer comentários, uma vez que a editora "ainda não decidiu nada quanto ao acordo ortográfico". Uma posição partilhada por outros editores nacionais, que admitiram não ter sequer uma opinião formada. Continua
LUÍS FILIPE RODRIGUES
Letras. Na véspera da entrada em vigor do Acordo Ortográfico num primeiro país, Portugal continua sem uma data definida para a adopção prática das novas normas. A ideia divide opiniões e suscita paixões, e o DN falou com alguns escritores, cujas opiniões se dividem
Portugal ainda em 'desacordo' ortográfico
A partir de amanhã o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa entra em vigor no Brasil. Não obstante, em Portugal continua sem haver uma data definitiva para a sua aplicação. O documento definitivo foi publicado no Diário da República já neste ano, mas actualmente está apenas previsto um período de transição de seis anos, durante o qual a sociedade civil se deve adaptar às novas normas.
As editoras contactadas pelo DN não tomaram ainda qualquer posição quanto ao acordo e à sua aplicação. Rui Breda, da Dom Quixote (que integra o grupo Leya), preferiu não tecer quaisquer comentários, uma vez que a editora "ainda não decidiu nada quanto ao acordo ortográfico". Uma posição partilhada por outros editores nacionais, que admitiram não ter sequer uma opinião formada. Continua