segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Comer carne significa assar o planeta
Via IPS - Por Paul Virgo - 18.12.2009
Roma, 18/12/2009, (IPS) - Por muito tempo, alguns afirmaram que não se devia comer carne porque pressupunha “assassinar” animais
Agora podem argumentar que isso também mata o planeta, devido à enorme contribuição do gado com as emissões de gases que provocam o efeito estufa. O setor pecuário gera cerca de 18% das emissões contaminantes, segundo a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), mais do que a produzida pela queima de combustíveis de nossos automóveis e dos aviões que nos levam de um continente a outro.
“O vegetarianismo é o melhor e mais efetivo que alguém pode fazer pelo meio ambiente”, disse um leitor berlinense em um fórum do site do jornal The New York Times, sobre como as pessoas podem combater a mudança climática. São várias as maneiras como a enorme demanda por carne da humanidade gera emissões. A produção mundial quase duplicou desde 1961, chegando a 282 milhões de toneladas em 2009, e espera-se que duplique até 2050, segundo a FAO. Continua
Roma, 18/12/2009, (IPS) - Por muito tempo, alguns afirmaram que não se devia comer carne porque pressupunha “assassinar” animais
Agora podem argumentar que isso também mata o planeta, devido à enorme contribuição do gado com as emissões de gases que provocam o efeito estufa. O setor pecuário gera cerca de 18% das emissões contaminantes, segundo a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), mais do que a produzida pela queima de combustíveis de nossos automóveis e dos aviões que nos levam de um continente a outro.
“O vegetarianismo é o melhor e mais efetivo que alguém pode fazer pelo meio ambiente”, disse um leitor berlinense em um fórum do site do jornal The New York Times, sobre como as pessoas podem combater a mudança climática. São várias as maneiras como a enorme demanda por carne da humanidade gera emissões. A produção mundial quase duplicou desde 1961, chegando a 282 milhões de toneladas em 2009, e espera-se que duplique até 2050, segundo a FAO. Continua