sexta-feira, 22 de junho de 2012
‘Cúpula feminina’ pede fim da violência e discriminação contra a mulher
Via Estadão
21.06.2012
Efe
Uma inédita cúpula de mulheres chefes de Estado e de governo realizada nesta quinta-feira no marco da Rio+20 instou o mundo a pôr fim à violência contra a mulher e aceitar que “metade da humanidade não pode continuar marginalizada”.
A cúpula foi convocada pela ONU Mulheres, dirigida pela ex-presidente chilena Michelle Bachelet, que alertou não apenas para a violência das qual são vítimas as mulheres, mas também do impacto que a miséria tem sobre elas.
“Uma mulher ou uma menina morre a cada dois minutos no mundo por causa da violência ou da fome”, afirmou a diretora-executiva da ONU Mulheres, sustentando que já “acabou” o tempo de promessas sobre a igualdade de gênero e chegou a hora de “passar à ação”.
Segundo Bachelet, as mulheres são as “piores vítimas” das guerras, os principais alvos do tráfico de pessoas e, ainda em muitos países, sofrem “muitos outros tipos de violência”, entre os quais mencionou o “casamento forçado” e uma absoluta falta de acesso a todo tipo de método anticoncepcional.
“As mulheres não querem menos. Queremos muito mais. Não queremos retroceder e não queremos seguir como estamos. Queremos avançar”, declarou Bachelet aclamada por 700 mulheres reunidas em um dos principais auditórios do Riocentro. Continua
21.06.2012
Efe
Uma inédita cúpula de mulheres chefes de Estado e de governo realizada nesta quinta-feira no marco da Rio+20 instou o mundo a pôr fim à violência contra a mulher e aceitar que “metade da humanidade não pode continuar marginalizada”.
A cúpula foi convocada pela ONU Mulheres, dirigida pela ex-presidente chilena Michelle Bachelet, que alertou não apenas para a violência das qual são vítimas as mulheres, mas também do impacto que a miséria tem sobre elas.
“Uma mulher ou uma menina morre a cada dois minutos no mundo por causa da violência ou da fome”, afirmou a diretora-executiva da ONU Mulheres, sustentando que já “acabou” o tempo de promessas sobre a igualdade de gênero e chegou a hora de “passar à ação”.
Segundo Bachelet, as mulheres são as “piores vítimas” das guerras, os principais alvos do tráfico de pessoas e, ainda em muitos países, sofrem “muitos outros tipos de violência”, entre os quais mencionou o “casamento forçado” e uma absoluta falta de acesso a todo tipo de método anticoncepcional.
“As mulheres não querem menos. Queremos muito mais. Não queremos retroceder e não queremos seguir como estamos. Queremos avançar”, declarou Bachelet aclamada por 700 mulheres reunidas em um dos principais auditórios do Riocentro. Continua