quinta-feira, 14 de junho de 2012
Estilo de vida paulistano exigiria 2,5 planetas para sustentar padrão de consumo
Via Estadão
Por Clarissa Thomé, do Rio
13.06.2012
Se todas as pessoas do mundo tivessem o mesmo estilo de vida do paulistano, seriam necessários, 2,5 planetas para sustentar esse padrão de consumo. Levando em conta todo o Estado de São Paulo, onde o consumo é menor do que na capital, ainda seria preciso dois planetas.
Esse é o cálculo da pegada ecológica, que mede o impacto do padrão de consumo sobre os recursos naturais. O estudo foi feito pela ONG WWF e pela consultoria Ecossistemas, com o apoio da prefeitura e do governo do Estado de São Paulo, e foi divulgado há pouco durante a Rio+20.
A pegada ecológica é a área que seria necessária para garantir determinado padrão de vida. O paulistano precisa de 4,38 hectares. Já o paulista, 3,52 hectares. Isso é considerado muito porque o planeta tem a oferecer apenas 1,8 hectare por pessoa.
Veja o artigo da WWF:
Estudo da Pegada Ecológica de São Paulo revela que paulistas “consomem” quase dois planetas e paulistanos quase 2,5
Por Clarissa Thomé, do Rio
13.06.2012
Se todas as pessoas do mundo tivessem o mesmo estilo de vida do paulistano, seriam necessários, 2,5 planetas para sustentar esse padrão de consumo. Levando em conta todo o Estado de São Paulo, onde o consumo é menor do que na capital, ainda seria preciso dois planetas.
Esse é o cálculo da pegada ecológica, que mede o impacto do padrão de consumo sobre os recursos naturais. O estudo foi feito pela ONG WWF e pela consultoria Ecossistemas, com o apoio da prefeitura e do governo do Estado de São Paulo, e foi divulgado há pouco durante a Rio+20.
A pegada ecológica é a área que seria necessária para garantir determinado padrão de vida. O paulistano precisa de 4,38 hectares. Já o paulista, 3,52 hectares. Isso é considerado muito porque o planeta tem a oferecer apenas 1,8 hectare por pessoa.
Veja o artigo da WWF:
Estudo da Pegada Ecológica de São Paulo revela que paulistas “consomem” quase dois planetas e paulistanos quase 2,5