sexta-feira, 22 de junho de 2012
Família reage à decisão do governo de não reabrir caso Vladimir Herzog
Via Jornal Nacional
Por CÉSAR MENEZES
21.06.2012
O governo informou à Organização dos Estados Americanos que, por causa da Lei de Anistia, não vai reabrir o caso.
O governo informou à Organização dos Estados Americanos que, por causa da Lei de Anistia, não vai reabrir o caso Vladimir Herzog. A decisão foi criticada pela família e por organizações de defesa dos diretos humanos.
A família de Vladimir Herzog e as organizações não governamentais que fizeram a denúncia à Comissão Interamericana de Direitos Humanos criticam a resposta do Brasil ao pedido de investigação sobre as circunstâncias da morte do jornalista, durante a ditadura militar. O jornalista morreu enquanto estava preso nas dependências do DOI-CODI, a polícia política, em São Paulo, outubro de 1975.
O documento de 47 páginas com a resposta do estado brasileiro não pode ser apresentado porque é classificado como sigiloso pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos. Segundo as organizações que apresentaram a denúncia, o Brasil argumenta que uma nova investigação sobre o crime não pode ser feita para não contrariar a Lei da Anistia. A família de Herzog exige que o Brasil reconheça que ele morreu sob tortura. Veja a matéria completa. Veja o vídeo.
Por CÉSAR MENEZES
21.06.2012
O governo informou à Organização dos Estados Americanos que, por causa da Lei de Anistia, não vai reabrir o caso.
O governo informou à Organização dos Estados Americanos que, por causa da Lei de Anistia, não vai reabrir o caso Vladimir Herzog. A decisão foi criticada pela família e por organizações de defesa dos diretos humanos.
A família de Vladimir Herzog e as organizações não governamentais que fizeram a denúncia à Comissão Interamericana de Direitos Humanos criticam a resposta do Brasil ao pedido de investigação sobre as circunstâncias da morte do jornalista, durante a ditadura militar. O jornalista morreu enquanto estava preso nas dependências do DOI-CODI, a polícia política, em São Paulo, outubro de 1975.
O documento de 47 páginas com a resposta do estado brasileiro não pode ser apresentado porque é classificado como sigiloso pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos. Segundo as organizações que apresentaram a denúncia, o Brasil argumenta que uma nova investigação sobre o crime não pode ser feita para não contrariar a Lei da Anistia. A família de Herzog exige que o Brasil reconheça que ele morreu sob tortura. Veja a matéria completa. Veja o vídeo.