domingo, 7 de dezembro de 2014
Falta de verba preocupa cientistas da USP que elaboram vacina contra AIDS
Jornal da Ciência/SBPC
05.12.2014
Desafio é conseguir o financiamento mais robusto para o projeto, entre US$ 50 milhões e US$ 100 milhões
Um grupo de cientistas da Universidade de São Paulo (USP) vem tentando desenvolver uma vacina anti-HIV, totalmente nacional, há mais de uma década. Com sucesso, a vacina passou pelos testes em camundongos e pelos primeiros ensaios em macacos, com financiamentos da FAPESP, CNPq e Ministério da Saúde na ordem de R$ 1,5 milhão. Dados do Ministério da Saúde de 2012 mostram que no Brasil morrem 11,896 mil pessoas com vírus HIV por ano.
O grande desafio é conseguir o financiamento mais robusto para o projeto, entre US$ 50 milhões e US$ 100 milhões, ou equivalente a cerca de R$ 250 milhões, para que sejam realizados os testes definitivos de eficácia da vacina em humanos – segundo informou Edecio Cunha Neto, pesquisador do Instituto do Coração (Incor), professor do Laboratório de Imunologia da USP e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunologia (SBI). Ele reconhece que essa é uma parte “extremamente onerosa” da pesquisa científica.
Veja a matéria completa.
05.12.2014
Desafio é conseguir o financiamento mais robusto para o projeto, entre US$ 50 milhões e US$ 100 milhões
Um grupo de cientistas da Universidade de São Paulo (USP) vem tentando desenvolver uma vacina anti-HIV, totalmente nacional, há mais de uma década. Com sucesso, a vacina passou pelos testes em camundongos e pelos primeiros ensaios em macacos, com financiamentos da FAPESP, CNPq e Ministério da Saúde na ordem de R$ 1,5 milhão. Dados do Ministério da Saúde de 2012 mostram que no Brasil morrem 11,896 mil pessoas com vírus HIV por ano.
O grande desafio é conseguir o financiamento mais robusto para o projeto, entre US$ 50 milhões e US$ 100 milhões, ou equivalente a cerca de R$ 250 milhões, para que sejam realizados os testes definitivos de eficácia da vacina em humanos – segundo informou Edecio Cunha Neto, pesquisador do Instituto do Coração (Incor), professor do Laboratório de Imunologia da USP e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunologia (SBI). Ele reconhece que essa é uma parte “extremamente onerosa” da pesquisa científica.
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