segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
Fármaco poderá combater a obesidade sem efeitos colaterais
Via Agência USP de Notícias
Da Redação - agenusp@usp.br
02.12.2014
Uma metodologia inovadora que avalia a afinidade entre fármaco e receptor biológico, causando efeitos metabólicos benéficos, ao invés dos temidos efeitos colaterais, é o novo projeto assinado pelo professor Alessandro Silva Nascimento, pesquisador do Grupo de Biotecnologia Molecular do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP.
Essa metodologia, que resultará em um novo fármaco, terá como principal função regular o metabolismo basal do paciente, de forma que o próprio metabolismo elevado culmine na queima de gordura; um estudo que poderá ser um adjuvante no tratamento da obesidade e, inclusive, de diabetes, doença que, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), afeta 347 milhões de pessoas em todo o mundo, já tendo causado 1,1 milhão de mortes, apenas em 2005. Ainda segundo a OMS, estima-se que esse número duplique até o ano de 2030.
Veja a matéria completa.
Da Redação - agenusp@usp.br
02.12.2014
Uma metodologia inovadora que avalia a afinidade entre fármaco e receptor biológico, causando efeitos metabólicos benéficos, ao invés dos temidos efeitos colaterais, é o novo projeto assinado pelo professor Alessandro Silva Nascimento, pesquisador do Grupo de Biotecnologia Molecular do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP.
Essa metodologia, que resultará em um novo fármaco, terá como principal função regular o metabolismo basal do paciente, de forma que o próprio metabolismo elevado culmine na queima de gordura; um estudo que poderá ser um adjuvante no tratamento da obesidade e, inclusive, de diabetes, doença que, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), afeta 347 milhões de pessoas em todo o mundo, já tendo causado 1,1 milhão de mortes, apenas em 2005. Ainda segundo a OMS, estima-se que esse número duplique até o ano de 2030.
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