sábado, 4 de maio de 2013
Chuva de agrotóxico hospitaliza 37 alunos e funcionários de escola
Jornal Nacional
03.04.2013
Veneno partiu de avião agrícola que sobrevoava lavoura de milho. Os atingidos, na maioria crianças, sofreram de dores de cabeça e vômito.
A polícia de Goiás prendeu o piloto de um avião agrícola que despejou agrotóxico perto de uma escola rural no municipio de Rio Verde. Vinte e nove crianças e oito adultos foram intoxicados
Segundo testemunhas, era hora do recreio, quando alunos e funcionários da escola foram surpreendidos por uma chuva de agrotóxico.
"As crianças estavam se coçando demais, então eu falei para colocar elas no chuveiro e dar um banho nelas para parar a piniqueira", contou o agricultor Nilton Batista Ferreira.
Trinta e sete pessoas, a maioria crianças, foram socorridas em hospitais da região com dor de cabeça e vômito. Depois de medicadas, receberam alta.
De acordo com a polícia, o veneno partiu de um avião agrícola, que é muito usado no combate de pragas na agricultura. A aeronave estava sobrevoando uma lavoura de milho.
A principal suspeita é que o piloto tenha feito alguma manobra que liberou o agrotóxico em cima da escola, que fica em um assentamento rural, em Rio Verde, a 200 quilômetros de Goiânia.
A Polícia Civil anunciou no início da noite de sexta-feira (3) que o piloto foi preso em flagrante por crime ambiental e por desrepeitar as normas sobre o uso de agrotóxico.
"Eles não respeitaram o limite mínimo de distância dessa escola, portanto, colocaram em risco todas aquelas crianças", disse o delegado regional Danielo Fabiano Carvalho.
O dono do avião disse que o piloto não notou que o prédio era uma escola e que ele seguiu todas as normas de segurança para a pulverização de lavouras.
Além do piloto, foram presos o dono do avião e o responsável técnico da empresa que fez essa pulverização. No início da noite desta sexta-feira (3), a direção dessa empresa disse que não houve despejo de veneno diretamente sobre a escola. A secretaria de saúde de Goiás recomendou às pessoas intoxicadas que retornem aos hospitais, para ficar em observação po mais 48 horas.
Veja o vídeo.
Pedido básico:
Socooooooorrrroooooooooooooooooooooooooooooooooo!!!!!!
Adelidia Chairelli
03.04.2013
Veneno partiu de avião agrícola que sobrevoava lavoura de milho. Os atingidos, na maioria crianças, sofreram de dores de cabeça e vômito.
A polícia de Goiás prendeu o piloto de um avião agrícola que despejou agrotóxico perto de uma escola rural no municipio de Rio Verde. Vinte e nove crianças e oito adultos foram intoxicados
Segundo testemunhas, era hora do recreio, quando alunos e funcionários da escola foram surpreendidos por uma chuva de agrotóxico.
"As crianças estavam se coçando demais, então eu falei para colocar elas no chuveiro e dar um banho nelas para parar a piniqueira", contou o agricultor Nilton Batista Ferreira.
Trinta e sete pessoas, a maioria crianças, foram socorridas em hospitais da região com dor de cabeça e vômito. Depois de medicadas, receberam alta.
De acordo com a polícia, o veneno partiu de um avião agrícola, que é muito usado no combate de pragas na agricultura. A aeronave estava sobrevoando uma lavoura de milho.
A principal suspeita é que o piloto tenha feito alguma manobra que liberou o agrotóxico em cima da escola, que fica em um assentamento rural, em Rio Verde, a 200 quilômetros de Goiânia.
A Polícia Civil anunciou no início da noite de sexta-feira (3) que o piloto foi preso em flagrante por crime ambiental e por desrepeitar as normas sobre o uso de agrotóxico.
"Eles não respeitaram o limite mínimo de distância dessa escola, portanto, colocaram em risco todas aquelas crianças", disse o delegado regional Danielo Fabiano Carvalho.
O dono do avião disse que o piloto não notou que o prédio era uma escola e que ele seguiu todas as normas de segurança para a pulverização de lavouras.
Além do piloto, foram presos o dono do avião e o responsável técnico da empresa que fez essa pulverização. No início da noite desta sexta-feira (3), a direção dessa empresa disse que não houve despejo de veneno diretamente sobre a escola. A secretaria de saúde de Goiás recomendou às pessoas intoxicadas que retornem aos hospitais, para ficar em observação po mais 48 horas.
Veja o vídeo.
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Adelidia Chairelli