quarta-feira, 25 de julho de 2012
A dois minutos de casa, Ricardo Prudente de Aquino, publicitário, morre por erro policial
No Fantástico
22.07.2012
Ricardo Prudente, 39 anos, voltava para casa com pressa para ver um jogo do Corinthians, quando teve o carro cercado pela polícia e morreu com dois tiros na cabeça.
Um erro que custou uma vida: a perseguição e morte de um publicitário pela Polícia Militar de São Paulo.
Foi uma abordagem rápida, os policiais atiraram sem dar chance de defesa à vítima, que estava só a três quarteirões de casa.
Todos os detalhes da perseguição, até o desfecho desastroso, foram gravados por câmeras de segurança.
Um carro cercado pela polícia no meio da escuridão. Dentro dele, à esquerda da imagem, o publicitário Ricardo Prudente de Aquino, 39 anos.
“Ele foi executado por policiais sem o menor motivo”, disse a esposa da vítima Lélia Pace de Aquino.
“Erro grotesco que a polícia cometeu”, disse o amigo da vítima Guilherme Brammer.
Naquela noite, Ricardo tinha pressa pra chegar em casa. “Louco pra ver o jogo do Corinthians, que era um corintiano roxo”, disse Brammer.
A última pessoa com quem Ricardo esteve foi um amigo de infância, que mora num condomínio em Santana de Parnaíba, na grande São Paulo. Ele saiu do local pouco antes das 22h da última quarta-feira (18) e iria direto pra casa. VEJA A MATÈRIA COMPLETA. VEJA O VÌDEO.
22.07.2012
Ricardo Prudente, 39 anos, voltava para casa com pressa para ver um jogo do Corinthians, quando teve o carro cercado pela polícia e morreu com dois tiros na cabeça.
Um erro que custou uma vida: a perseguição e morte de um publicitário pela Polícia Militar de São Paulo.
Foi uma abordagem rápida, os policiais atiraram sem dar chance de defesa à vítima, que estava só a três quarteirões de casa.
Todos os detalhes da perseguição, até o desfecho desastroso, foram gravados por câmeras de segurança.
Um carro cercado pela polícia no meio da escuridão. Dentro dele, à esquerda da imagem, o publicitário Ricardo Prudente de Aquino, 39 anos.
“Ele foi executado por policiais sem o menor motivo”, disse a esposa da vítima Lélia Pace de Aquino.
“Erro grotesco que a polícia cometeu”, disse o amigo da vítima Guilherme Brammer.
Naquela noite, Ricardo tinha pressa pra chegar em casa. “Louco pra ver o jogo do Corinthians, que era um corintiano roxo”, disse Brammer.
A última pessoa com quem Ricardo esteve foi um amigo de infância, que mora num condomínio em Santana de Parnaíba, na grande São Paulo. Ele saiu do local pouco antes das 22h da última quarta-feira (18) e iria direto pra casa. VEJA A MATÈRIA COMPLETA. VEJA O VÌDEO.