quarta-feira, 25 de julho de 2012
MG: 80% dos casos de racismo no estado ficam sem punição
Via blog do Noblat
25.07.2012
Brasil 247
A filha de quatro anos do casal Ailton e Fátima Adriana de Souza, ao dançar quadrilha em uma festa na escola, foi chamada de “preta horrorosa” pela avó de um colega branco. O caso foi em Contagem, Região Metropolitana de Belo Horizonte e ganhou destaque na imprensa nacional. O episódio com a criança é emblemático para ilustrar um problema gravíssimo e que ainda é incurável. 80% dos casos de racismo em Minas Gerais passam impunes.
A Organização Não Governamental (ONG) SOS Racismo, referência no estado em assistência psicológica e judiciária à vitimas do preconceito é quem faz o alerta, e vai além: a grande maioria dos casos não chegam à Justiça pelo silêncio das vítimas. A maioria dos crimes ocorrem em escolas e contra crianças, que, ameaçadas ou envergonhadas, não denunciam os autores.
Leia mais em Racismo: câncer de Minas Gerais
25.07.2012
Brasil 247
A filha de quatro anos do casal Ailton e Fátima Adriana de Souza, ao dançar quadrilha em uma festa na escola, foi chamada de “preta horrorosa” pela avó de um colega branco. O caso foi em Contagem, Região Metropolitana de Belo Horizonte e ganhou destaque na imprensa nacional. O episódio com a criança é emblemático para ilustrar um problema gravíssimo e que ainda é incurável. 80% dos casos de racismo em Minas Gerais passam impunes.
A Organização Não Governamental (ONG) SOS Racismo, referência no estado em assistência psicológica e judiciária à vitimas do preconceito é quem faz o alerta, e vai além: a grande maioria dos casos não chegam à Justiça pelo silêncio das vítimas. A maioria dos crimes ocorrem em escolas e contra crianças, que, ameaçadas ou envergonhadas, não denunciam os autores.
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