Paulo Germano
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08.03.2014
Situações envolvendo Márcio Chagas da Silva e Arouca chamaram atenção para o problema nesta semana
Especialistas e membros do Ministério Público não têm dúvida: esse tipo de conduta avaliza episódios de barbárie que chocaram o país nas últimas semanas - em 22 dias, o árbitro gaúcho Márcio Chagas, o cruzeirense Tinga e o santista Arouca foram violentados pelo racismo. Os clubes nada fazem para coibir o preconceito. As federações limitam-se a notas de repúdio. E a lei prevê sanções amenas.
Comparado a um primata por torcedores do Mogi Mirim na quinta-feira, o volante Arouca foi direto ao ponto na nota oficial que lançou nesta sexta:
- A impunidade e a conivência das autoridades com as pessoas que fazem esse tipo de coisa são tão graves quanto os próprios atos.