terça-feira, 23 de outubro de 2012
Médicos atendem em pátio de emergência psiquiátrica no Ceará
Jornal Nacional
22.10.2012
Devido a falta de vagas, os pacientes com doenças mentais estão espalhados pelo chão no pátio da única emergência psiquiátrica do estado.
A falta de vagas em hospitais psiquiátricos no Ceará está obrigando médicos a fazer o atendimento dos pacientes num pátio.
Os pacientes com doenças mentais estão espalhados pelo chão no pátio da única emergência psiquiátrica do Ceará. Demonstram o cansaço e o desgaste da espera por internação.
Na maioria dos casos estes pacientes não têm condições de voltar para casa porque estão em surto: oferecem risco para a família e para eles mesmos. Por isso, durante o tempo em que permanecem lá são medicados, mas, não podem ser internados por falta de vagas. Uma espera que pode chegar a quase uma semana.
"Seis dias eu estou com ele aí, ele dormindo no chão, com a perna inchada, tossindo”, disse Maria Jacinta da Silva, dona de casa.
“Nós vemos situações, dramas familiares dentro de casa, às vezes crimes, suicídios e diversas situações que não deveriam ocorrer se houvesse leitos, se houvesse a possibilidade de tratamento", afirmou Adelmo Pontes, médico-psiquiatra. Veja a matéria completa. Veja o vídeo.
Comentário básico:
Esse é o país das Olimpíadas!!!
Esse é o país da Copa!!!
Adelidia Chiarelli
22.10.2012
Devido a falta de vagas, os pacientes com doenças mentais estão espalhados pelo chão no pátio da única emergência psiquiátrica do estado.
A falta de vagas em hospitais psiquiátricos no Ceará está obrigando médicos a fazer o atendimento dos pacientes num pátio.
Os pacientes com doenças mentais estão espalhados pelo chão no pátio da única emergência psiquiátrica do Ceará. Demonstram o cansaço e o desgaste da espera por internação.
Na maioria dos casos estes pacientes não têm condições de voltar para casa porque estão em surto: oferecem risco para a família e para eles mesmos. Por isso, durante o tempo em que permanecem lá são medicados, mas, não podem ser internados por falta de vagas. Uma espera que pode chegar a quase uma semana.
"Seis dias eu estou com ele aí, ele dormindo no chão, com a perna inchada, tossindo”, disse Maria Jacinta da Silva, dona de casa.
“Nós vemos situações, dramas familiares dentro de casa, às vezes crimes, suicídios e diversas situações que não deveriam ocorrer se houvesse leitos, se houvesse a possibilidade de tratamento", afirmou Adelmo Pontes, médico-psiquiatra. Veja a matéria completa. Veja o vídeo.
Comentário básico:
Esse é o país das Olimpíadas!!!
Esse é o país da Copa!!!
Adelidia Chiarelli