sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Remédios aguardam autorização para serem comercializados no Brasil
Via Bom Dia Brasil
Por Giuliana Morrone
04.10.2012
Mais de dois mil remédios que não existem no Brasil e aguardam a liberação de registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
Mais de dois mil remédios aguardam liberação de registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Anvisa. São medicamentos que podem salvar vidas e que não existem no Brasil, fundamentais nos tratamentos de muitas doenças. Representantes da indústria farmacêutica pediram para o governo mais atenção ao problema. A Anvisa prometeu apressar o processo de autorização.
Aos 17 anos, Priscila descobriu que tinha uma doença que afeta o sistema neurológico e vários órgãos. O tratamento é feito com um medicamento que não é vendido no Brasil. A importação é cara, burocrática e demorada. Quando estava na UTI, soube que o remédio chegaria em dois meses.
“A gente correu atrás, pediu emprestado de outro paciente. Ele emprestou para gente as quatro doses para controlar e quando a nossa chegou, a gente repôs. Se não fosse isso, acho que eu nem estaria viva”, conta Priscila Carvalho, paciente.
Esse medicamento é um dos que estão na lista de análise da Anvisa, que é quem autoriza a comercialização no país. O pedido de registro foi feito há dois anos e até agora não foi concluído. Sem o chamado Registro Sanitário, o medicamento não pode ser vendido ou fabricado no Brasil. Pelo menos dois mil estão na fila, e muitos são para doenças complexas. Veja a matéria completa. Veja o vídeo!
Por Giuliana Morrone
04.10.2012
Mais de dois mil remédios que não existem no Brasil e aguardam a liberação de registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
Mais de dois mil remédios aguardam liberação de registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Anvisa. São medicamentos que podem salvar vidas e que não existem no Brasil, fundamentais nos tratamentos de muitas doenças. Representantes da indústria farmacêutica pediram para o governo mais atenção ao problema. A Anvisa prometeu apressar o processo de autorização.
Aos 17 anos, Priscila descobriu que tinha uma doença que afeta o sistema neurológico e vários órgãos. O tratamento é feito com um medicamento que não é vendido no Brasil. A importação é cara, burocrática e demorada. Quando estava na UTI, soube que o remédio chegaria em dois meses.
“A gente correu atrás, pediu emprestado de outro paciente. Ele emprestou para gente as quatro doses para controlar e quando a nossa chegou, a gente repôs. Se não fosse isso, acho que eu nem estaria viva”, conta Priscila Carvalho, paciente.
Esse medicamento é um dos que estão na lista de análise da Anvisa, que é quem autoriza a comercialização no país. O pedido de registro foi feito há dois anos e até agora não foi concluído. Sem o chamado Registro Sanitário, o medicamento não pode ser vendido ou fabricado no Brasil. Pelo menos dois mil estão na fila, e muitos são para doenças complexas. Veja a matéria completa. Veja o vídeo!