sábado, 17 de março de 2012
Presidente da Chevron pode ser impedido de sair do País
Via IG
AE
17.03.2012
Justiça Federal no Rio analisará pedido que será apresentado no início da próxima semana pela Procuradoria da República em Campos
Os executivos e funcionários estrangeiros da empresa norte-americana Chevron responsabilizados pelos vazamentos de petróleo na Bacia de Campos podem ser impedidos de sair do Brasil. A Justiça Federal no Rio de Janeiro vai analisar o pedido que será apresentado no início da próxima semana pela Procuradoria da República em Campos.
Leia também: Detectada mancha de óleo de 1km do vazamento da Chevron
Saiba mais: Chevron é notificada pelo Ibama sobre novo vazamento
Pelo menos 17 pessoas e as empresas Chevron e Transocean, que operava a plataforma de onde originaram os vazamentos, serão denunciadas por delitos previstos na Lei de Crimes Ambientais.
Entre os profissionais de origem estrangeira que podem ser proibidos de deixar o território nacional está o presidente da petroleira, George Buck. A medida também deve atingir outros executivos de nacionalidade norte-americana, francesa e australiana. Continua
AE
17.03.2012
Justiça Federal no Rio analisará pedido que será apresentado no início da próxima semana pela Procuradoria da República em Campos
Os executivos e funcionários estrangeiros da empresa norte-americana Chevron responsabilizados pelos vazamentos de petróleo na Bacia de Campos podem ser impedidos de sair do Brasil. A Justiça Federal no Rio de Janeiro vai analisar o pedido que será apresentado no início da próxima semana pela Procuradoria da República em Campos.
Leia também: Detectada mancha de óleo de 1km do vazamento da Chevron
Saiba mais: Chevron é notificada pelo Ibama sobre novo vazamento
Pelo menos 17 pessoas e as empresas Chevron e Transocean, que operava a plataforma de onde originaram os vazamentos, serão denunciadas por delitos previstos na Lei de Crimes Ambientais.
Entre os profissionais de origem estrangeira que podem ser proibidos de deixar o território nacional está o presidente da petroleira, George Buck. A medida também deve atingir outros executivos de nacionalidade norte-americana, francesa e australiana. Continua