quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Greve de servidores da Anvisa causa falta de medicamentos em hospitais
Via Jornal Nacional
22.08.2012
De cada quatro unidades particulares, três estão com estoques no fim ou já têm falta de algum remédio. Paralisação prejudica diagnósticos e tratamentos de pacientes com doenças graves.
As greves no serviço público federal começaram a produzir consequências na área da saúde, prejudicando o diagnóstico e o tratamento de doenças graves.
Almir Braz precisou tirar o esôfago e parte do estômago, mas a cura do câncer depende da quimioterapia, interrompida nesta quarta-feira (22). O hospital está sem o remédio de que ele precisa.
“A médica foi bem enfática, ‘você precisa tomar todos os ciclos’. Então a gente fica sem saída”, diz o paciente.
O estoque de outros dez medicamentos não dura uma semana. Outros pacientes do hospital podem ser prejudicados.
“O atraso na repetição significa você reduzir a quantidade de quimioterápicos que o paciente está sendo exposto. Então isso pode claramente reduzir a eficácia do tratamento”, explica o oncologista, Helano Freitas.
Os fabricantes dizem que a greve dos servidores públicos da Anvisa e da Receita Federal está retendo nas alfândegas os produtos químicos usados na indústria.
Por nota, a Anvisa informou que 70% dos funcionários de áreas essenciais já voltaram ao trabalho e lembrou que os servidores da Receita realizam operação padrão.
A Receita respondeu que libera todo medicamento com a urgência necessária.
"No âmbito da Receita Federal não existe retenção nem retardamento na liberação de medicamentos", alega o subsecretário de Aduana da Receita Federal, Ernani Checcucci.
De cada quatro hospitais particulares, três estão com os estoques no fim ou já têm falta de algum remédio. A informação é da associação que representa essas instituições. Outros hospitais e laboratórios do país também estão com problemas. VEJA A MATÉRIA COMPLETA. VEJA O VÍDEO!
22.08.2012
De cada quatro unidades particulares, três estão com estoques no fim ou já têm falta de algum remédio. Paralisação prejudica diagnósticos e tratamentos de pacientes com doenças graves.
As greves no serviço público federal começaram a produzir consequências na área da saúde, prejudicando o diagnóstico e o tratamento de doenças graves.
Almir Braz precisou tirar o esôfago e parte do estômago, mas a cura do câncer depende da quimioterapia, interrompida nesta quarta-feira (22). O hospital está sem o remédio de que ele precisa.
“A médica foi bem enfática, ‘você precisa tomar todos os ciclos’. Então a gente fica sem saída”, diz o paciente.
O estoque de outros dez medicamentos não dura uma semana. Outros pacientes do hospital podem ser prejudicados.
“O atraso na repetição significa você reduzir a quantidade de quimioterápicos que o paciente está sendo exposto. Então isso pode claramente reduzir a eficácia do tratamento”, explica o oncologista, Helano Freitas.
Os fabricantes dizem que a greve dos servidores públicos da Anvisa e da Receita Federal está retendo nas alfândegas os produtos químicos usados na indústria.
Por nota, a Anvisa informou que 70% dos funcionários de áreas essenciais já voltaram ao trabalho e lembrou que os servidores da Receita realizam operação padrão.
A Receita respondeu que libera todo medicamento com a urgência necessária.
"No âmbito da Receita Federal não existe retenção nem retardamento na liberação de medicamentos", alega o subsecretário de Aduana da Receita Federal, Ernani Checcucci.
De cada quatro hospitais particulares, três estão com os estoques no fim ou já têm falta de algum remédio. A informação é da associação que representa essas instituições. Outros hospitais e laboratórios do país também estão com problemas. VEJA A MATÉRIA COMPLETA. VEJA O VÍDEO!