quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Senado tem recesso suspenso para votar
Código Florestal
Via Estadão
Por ROSA COSTA, JOÃO DOMINGOS
20.10.2012
Mesmo às vésperas do 1º turno das eleições municipais, senadores devem aprovar o texto da medida provisória antes do dia 8
Para evitar que a medida provisória do Código Florestal perca a validade, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), suspendeu o recesso da Casa na próxima semana, apesar de ser véspera do primeiro turno das eleições municipais.
A MP do Código Florestal perderá a validade se não for aprovada até o próximo dia 8, uma segunda-feira. Os senadores deverão votar o texto aprovado pelos deputados, que alterou a proposta original enviada pela presidente Dilma Rousseff.
As mudanças beneficiaram médias e grandes propriedades na exigência de recuperação da vegetação desmatada ilegalmente às margens dos rios. Como o governo não participou do acordo, há a possibilidade de a presidente Dilma vetar as modificações.
Mas o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), diz que a presidente da República deveria aceitar o acordo feito no Congresso. "Eu, se fosse a presidente, deixaria do jeito que está. O que têm uns metros a mais ou a menos na recuperação das margens dos rios? Para que ficar fazendo onda, mantendo o assunto na pauta, quando ele pode ser resolvido agora de uma vez por todas?" CONTINUA!
Pedido básico:
...e livrai-me,
Senhor,
desses dentes
brancos,
amém.
Adelidia Chiarelli
Por ROSA COSTA, JOÃO DOMINGOS
20.10.2012
Mesmo às vésperas do 1º turno das eleições municipais, senadores devem aprovar o texto da medida provisória antes do dia 8
Para evitar que a medida provisória do Código Florestal perca a validade, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), suspendeu o recesso da Casa na próxima semana, apesar de ser véspera do primeiro turno das eleições municipais.
A MP do Código Florestal perderá a validade se não for aprovada até o próximo dia 8, uma segunda-feira. Os senadores deverão votar o texto aprovado pelos deputados, que alterou a proposta original enviada pela presidente Dilma Rousseff.
As mudanças beneficiaram médias e grandes propriedades na exigência de recuperação da vegetação desmatada ilegalmente às margens dos rios. Como o governo não participou do acordo, há a possibilidade de a presidente Dilma vetar as modificações.
Mas o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), diz que a presidente da República deveria aceitar o acordo feito no Congresso. "Eu, se fosse a presidente, deixaria do jeito que está. O que têm uns metros a mais ou a menos na recuperação das margens dos rios? Para que ficar fazendo onda, mantendo o assunto na pauta, quando ele pode ser resolvido agora de uma vez por todas?" CONTINUA!
Pedido básico:
...e livrai-me,
Senhor,
desses dentes
brancos,
amém.
Adelidia Chiarelli