quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Composto descoberto pela Unesp de Araraquara, SP, pode tratar Alzheimer
Via G1
20.11.2012
Substância foi extraída de árvore conhecida como Cássia do Nordeste. Laboratório tem banco de dados de compostos extraídos da biodiversidade.
Pesquisadores do Instituto de Química da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Araraquara (SP), montaram um banco de dados com informações sobre compostos químicos extraídos da biodiversidade brasileira. Um deles, que já está patenteado, poderá ser usado no tratamento do mal de Alzheimer.
A descoberta, uma das mais importantes, nasceu da árvore Senna Spectablis, popularmente conhecida como Cássia do Nordeste. Os pesquisadores verificaram que ela tem substâncias que podem ajudar no tratamento da doença de Alzheimer. “Isso porque ela atua no sistema nervoso central e, assim, diminui os sintomas típicos da doença”, destacou a pesquisadora Vanderlan da Silva Bolzani. Veja a matéria completa. Veja o vídeo!
20.11.2012
Substância foi extraída de árvore conhecida como Cássia do Nordeste. Laboratório tem banco de dados de compostos extraídos da biodiversidade.
Pesquisadores do Instituto de Química da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Araraquara (SP), montaram um banco de dados com informações sobre compostos químicos extraídos da biodiversidade brasileira. Um deles, que já está patenteado, poderá ser usado no tratamento do mal de Alzheimer.
A descoberta, uma das mais importantes, nasceu da árvore Senna Spectablis, popularmente conhecida como Cássia do Nordeste. Os pesquisadores verificaram que ela tem substâncias que podem ajudar no tratamento da doença de Alzheimer. “Isso porque ela atua no sistema nervoso central e, assim, diminui os sintomas típicos da doença”, destacou a pesquisadora Vanderlan da Silva Bolzani. Veja a matéria completa. Veja o vídeo!