sábado, 6 de dezembro de 2008
Militar diz que no Araguaia 'a ordem era matar'
Por Ricardo Noblat 5.12.2008| 22h38m
Militar diz que no Araguaia 'a ordem era matar'
José Vargas confessou ter torturado e deu detalhes do tratamento dispensado àqueles que morriam
Da Agência Brasil citada pela Agência Estado:
"A ordem era matar e perguntar depois", disse o ex-chefe do grupo de combatentes do Exército na Guerrilha do Araguaia , José Vargas Jimenez, em depoimento, na quarta-feira na Comissão sobre Anistia na Câmara dos Deputados. Na época da guerrilha, Chico Dólar, apelido pelo qual era conhecido, era terceiro-sargento do Exército.
Ele confessou ter torturado várias pessoas e deu detalhes do tratamento dispensado àqueles que não resistiam e morriam.
"Como não podíamos carregar os mortos pela selva, a gente deixava pelo caminho. A única precaução era cortar a cabeça e as duas mãos para impossibilitar a identificação da vítima", relatou. Leia mais em Militar que combateu no Araguaia diz que 'a ordem era matar'
Via Blog do Noblat
Militar diz que no Araguaia 'a ordem era matar'
José Vargas confessou ter torturado e deu detalhes do tratamento dispensado àqueles que morriam
Da Agência Brasil citada pela Agência Estado:
"A ordem era matar e perguntar depois", disse o ex-chefe do grupo de combatentes do Exército na Guerrilha do Araguaia , José Vargas Jimenez, em depoimento, na quarta-feira na Comissão sobre Anistia na Câmara dos Deputados. Na época da guerrilha, Chico Dólar, apelido pelo qual era conhecido, era terceiro-sargento do Exército.
Ele confessou ter torturado várias pessoas e deu detalhes do tratamento dispensado àqueles que não resistiam e morriam.
"Como não podíamos carregar os mortos pela selva, a gente deixava pelo caminho. A única precaução era cortar a cabeça e as duas mãos para impossibilitar a identificação da vítima", relatou. Leia mais em Militar que combateu no Araguaia diz que 'a ordem era matar'
Via Blog do Noblat