Por Roberta Scrivano - 28.06.2010
Escolas particulares incluem educação financeira na grade curricular; crianças aprendem, por exemplo, a organizar orçamento
Na aula de português, o verbo poupar no lugar de correr. Em arte, o desenho de um cofrinho e não do pôr-do-sol. Nos problemas de matemática, reais em vez de laranjas. Iniciativas simples como essas, que inserem a educação financeira no cotidiano das crianças, são cada vez mais comuns em escolas particulares.
Especialistas e educadores dizem que o interesse dos pais, sobretudo os mais jovens, já é grande, assim como o de universitários, o que tem estimulado o aparecimento da educação financeira em escolas e faculdades.
Uma das iniciativas mais recentes foi implementada na escola Castelo Branco, no bairro paulistano da Bela Vista, que inseriu o tema como disciplina obrigatória para os alunos entre 6 e 11 anos. "A aula é semanal, para todas as séries. Não há nota, mas a presença é obrigatória", conta Silvia Alambert, coordenadora do projeto The Money Camp, originado nos Estados Unidos. Continua
Foto: divulgação
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