Vigília pelo Código Florestal
A 2ª Maratona de esclarecimento sobre as mudanças no Código Florestal, promovida pelo Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável, irá acompanhar a votação, no Senado, das comissões de Ciência e Tecnologia (CCT) e de Agricultura (CRA), que acontece nos dias 7 e 8 de novembro em Brasília.
A vigília terá transmissão ao vivo ininterruptamente pela internet, no site www.florestafazadiferenca.org.br a partir de segunda-feira, às 10h. Os programas contam com os jornalistas âncoras como, Renata Simões, Chris Couto, Andrea Vialli e Paulina Chamorro. A vigília pretende esclarecer e informar os internautas sobre o assunto, gerar audiência sobre o tema envolver a opinião pública, além de gerar massa crítica para a construção de um bom Código Florestal e dar visibilidade às audiências e debates nas comissões no Senado.
Direto de um estúdio na Vila Madalena, em São Paulo, a maratona terá entrevistas, rodas de conversas e atividades culturais, bate-papo com jovens universitários, além da participação de organizações envolvidas, especialistas e ativistas. A vigília conta ainda com pontos de transmissão ao vivo, como o que será instalado em Brasília, na terça-feira (8), durante a votação da CRA e CCT.
A vigília será divida em blocos com diferentes temas como Código Florestal e recursos hídricos. Cada bloco terá um âncora e participações de convidados, que pretendem debater as questões abordadas. Confira abaixo a programação e acompanhe a 2ª Maratona de Esclarecimento sobre o Código Florestal pelo site #florestafazadiferença.
Artistas que apóiam a campanha vão participar da vigília, com sua arte. O artista plástico Dario Felicissimo vai promover uma série de intervenções no estúdio, usando apenas giz.
A programação completa da vigília estará disponível no site http://www.florestafazadiferenca.org.br/.
Comitês - A organização da sociedade civil está sendo fomentada pelo Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável, que reúne mais de 200 entidades estudantis, religiosas, sindicais, ONGs e movimentos sociais. "Estamos em fase de expandir o enraizamento desta articulação", afirmou o secretário executivo da Comissão Brasileira Justiça e Paz, Pedro Gontijo.
Até agora já foram fundados os comitês do Distrito Federal, Curitiba, São Paulo, São Carlos (SP), Rio de Janeiro, Ceará, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Bahia, esses três últimos lançados em 17, 21 e 24 de outubro respectivamente. "O Senado deve perceber o aumento da pressão social contra alterações no Código Florestal. A sociedade está atenta e se organizando contra os ataques à legislação ambiental", pontuou Gontijo.
(Assessoria de Imprensa do Comitê)