sábado, 1 de maio de 2010

Desastres: do Exxon Valdez e Golfo do México

Via: Greenpeace - Youtube - El Mundo - El País - Fantástico


Greenpeace: 23 mar 2004
Desastre do Exxon Valdez: uma contínua história de mentiras


Em 1989, o desastre do navio da maior petrolífera do mundo
derramou 41 milhões de litros na costa do Alasca, afetando a vida animal até hoje


No 15º aniversário do acidente do navio Exxon Valdez, que despejou 41 milhões de litros de petróleo em uma área de vida selvagem no Alasca (EUA), o Greenpeace exige que a empresa petrolífera ExxonMobil limpe a área atingida. Maior companhia petrolífera do mundo, a empresa, que comercializa seus produtos sob a marca Esso, utiliza seu poder financeiro e sua influência para fugir de qualquer responsabilidade sobre o desastre. A empresa foi multada em mais de US$ 5 bilhões pelos danos ambientais decorrentes do acidente do Exxon Valdez, porém entrou na justiça com um pedido para recorrer da decisão (1).

Em 1991, a ExxonMobil foi considerada culpada por infringir inúmeras leis ambientais e foi multada em mais de US$ 1 bilhão. Essa foi a maior punição da história com o objetivo de minimizar os danos causados por um desastre ambiental corporativo. A gigante petrolífera também tenta encontrar um crime para acusar formalmente 38 voluntários do Greenpeace, que entraram na sede da ExxonMobil no Texas (EUA) a fim de protestar contra a posição da companhia sobre as mudanças climáticas.

No início da década de 90, a ExxonMobil financiou pesquisas que afirmavam que a área atingida estava saudável e se recuperando bem. Entretanto, novas pesquisas científicas, conduzidas por mais de 14 anos, atestam o contrário. O mais recente desses estudos, publicado pela revista científica Science (2) concluiu que a recuperação da área está longe de alcançar um nível ideal. A região continua a apresentar problemas resultantes dos resíduos do petróleo derramado. Continua






EL PAÍS - Madrid/Washington - 01/05/2010:

El mal tiempo dificulta la lucha contra la mancha de crudo que amenaza las costas de EE UU

El desastre de la plataforma petrolífera pone en jaque los planes energéticos de Obama - La marea negra amenaza el delta del Misisipi - Decretado el estado de emergencia en Alabama, Florida y Louisiana
Veja a matéria aqui.


EL Mundo - Carlos Fresneda (E. Especial) | Venice (Luisiana) - 01/05/2010:

Arrecian las críticas contra Obama por la tardía respuesta a la marea negra

"Obama se enfrenta a su propio Katrina", titulan los medios conservadores. "La Administración Obama actúa de relaciones públicas de British Pretroleum", se lamentan los ecologistas. "El plan para nuevas prospecciones petrolíferas está muerto", proclaman los demócratas en el Senado.
Veja a matéria aqui.


Fantástico - 02.05.2010